terça-feira, 15 de julho de 2014



Mortalidade infantil
Mortalidade infantil consiste nas mortes de crianças no primeiro ano de vida e é a base para calcular a taxa de mortalidade infantil, que consiste na mortalidade infantil observada durante um ano, referida ao número de nascidos vivos do mesmo período.
Evolução da taxa de mortalidade infantil (número de crianças mortas por 1000 nascidos vivos) no mundo e por região, entre 1965-1970 e 2000-2005 (Nações Unidas)
Para facilidade de comparação entre os diferentes países ou regiões doglobo esta taxa é normalmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de um ano, a cada mil nascidos vivos.
O índice considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde(OMS) é de 10 mortes para cada mil nascimentos.
O Fundo das Nações Unidas para a infância (UNICEF) mantém uma ordenação dos países por taxa de mortalidade, utilizando um conceito chamado Under 5 mortality rate ou U5MR definido pela OMS como a probabilidade de uma criança morrer até aos cinco anos de idade, por mil crianças nascidas vivas.

Vasculhando alguns sites achei este interessante sua iniciativa e seus comentários
http://www.artemisia.org.br/
e coloco aqui em baixo e de seus pontos positivos

Saúde

O SUS (Sistema Único de Saúde) é a única opção para 70% de a população brasileira cuidar da sua saúde. Apesar de ser referência em política pública, apresenta diversas deficiências que afetam a qualidade de vida da população, sobretudo dos grupos que mais demandam serviços de saúde: crianças, mulheres em período de gestação, idosos e pacientes crônicos.
Acreditamos que negócios podem melhorar a oferta de serviços de saúde das seguintes formas:
  • Facilitando o acesso ao serviço público, levando informação e facilitando à população de baixa renda o acesso ao SUS, principalmente nas periferias urbanas e zonas rurais
  • Atuando de forma complementar ao SUS, nas áreas onde a oferta do serviço público é deficiente
  • Complementando e qualificando a oferta pública, melhorando a sua qualidade e eficácia
  • Oferecendo serviços de prevenção e promoção da saúde, contribuindo para prevenir doenças crônicas, que são a principal causa de morte no Brasil
Conheça os negócios do portfolio do setor de saúde.

Quem São

A ARTEMISIA é uma organização sem fins lucrativos, pioneira na disseminação e no fomento de negócios de impacto social no Brasil. Nossa missão é inspirar, capacitar e potencializar talentos e empreendedores para criar uma nova geração de negócios que rompam com os padrões precedentes e (re)signifiquem o verdadeiro papel que os negócios podem ter na construção de um país com iguais oportunidades para todos.
Fundada em 2004 pela Potencia Ventures, a ARTEMISIA possui atualmente escritórios em São Paulo e Recife.

Visão

Uma nova geração de negócios de alto impacto social que contribui para a construção de um país com iguais oportunidades para todos.

Missão

Inspirar, capacitar e potencializar talentos e empreendedores para a geração de negócios de impacto social.

Valores


IDEALISMO PRAGMÁTICO

Idealismo para sonhar grande e pragmatismo para entregar resultados espetaculares.

ESTAR NA VANGUARDA

Não se pode prever o amanhã, mas é desejável estar sempre à frente. É preciso tomar riscos sempre para desenvolver negócios que rompam com os padrões precedentes e construam um futuro melhor.

EXCELÊNCIA

Só pessoas altamente comprometidas e preparadas têm desempenho fora de série. As realizações de hoje são frutos do aprendizado ao longo dos anos e das observações atenta às constantes mudanças no contexto. Excelência não é uma linha de chegada, mas um ponto de partida para conquistar resultados excepcionais.

PRAZER NO TRABALHO

O trabalho deve estar conectado com nosso propósito pessoal e ser fonte de alegria, encantamento e realização.

VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS E DAS RELAÇÕES

Investir na qualidade das relações e no desenvolvimento de cada indivíduo é condição essencial para provocar mudança. São as pessoas, e somente elas, que vão construir os negócios que mudarão o Brasil.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Prevenção

Medicamentos
Esclareça durante as consultas
ambulatoriais a forma correta de
administrar os remédios.
Dê os medicamentos para a criança nas
doses e horários corretos.
Não dê à criança medicamentos sem
o conhecimento do médico. Mesmo
remédios “naturais”.
Para não esquecer os horários dos remédios,
você pode utilizar de várias estratégias como
colar a receita na geladeira, colocar o relógio
para despertar na hora do medicamento,
pedir para um parente ajudar a lembrar, entre
outras. A criança, com o passar do tempo se
acostuma com o tratamento e, muitas vezes,
ela mesma se lembra da hora do remédio.
5Vacinas
A maioria das vacinas é contraindicada durante o tratamento de
quimioterapia, mesmo as de campanha e as que são dadas pela boca.
Por isso, a criança não deve ser vacinada sem o conhecimento e
consentimento do médico responsável.
As crianças que residem na mesma casa não devem tomar a vacina Sabin
(“Zé Gotinha”). Existe uma vacina que a substitui, a Salk. É necessário
relatório médico para recebê-la na Unidade Básica de Saúde ou no CRIE
(Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais).
Atualmente, a criança com câncer pode ser
curada na maioria dos casos, dependendo do
tipo de câncer e do tratamento.
Mas isso não significa que será fácil. É preciso ter
muita dedicação por parte da equipe médica, da
família e da criança.
O seguimento rigoroso do tratamento é muito
importante para que sejam obtidos bons
resultados.
Para cuidar da criança com câncer é importante
compreender bem a doença e o tratamento.
Quando houver alguma dúvida, basta perguntar
ao médico.
Acontecem muitas mudanças como a queda dos
cabelos, ausência da escola, hospitalizações, uso
de medicamentos, etc...
Apresentamos para vocês algumas orientações 
importantes para ajudar no dia-a-dia de 
cuidados a essas crianças.

- Equipe de Hematologia e
Oncologia Pediátrica do HC-UFMG
Associação para Criançaas e Adolescentes com Câncer
A TUCCA - Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 1998 por médicos, pais de pacientes e representantes da sociedade civil, com a proposta de elevar as taxas de cura e de melhorar a qualidade de vida de jovens carentes com câncer.
O nome TUCCA teve origem na expressão “Tumor Cerebral em Crianças e Adolescentes”, não mais utilizada pelo fato da TUCCA ter ampliado sua atuação para o tratamento de pacientes com todos os tipos de câncer da infância e adolescência.

Desde seu início, tem atuado no diagnóstico, tratamento e reabilitação e também na pesquisa e capacitação profissional, de forma a oferecer acompanhamento multidisciplinar, alem de exames e medicamentos de última geração, sem qualquer custo ao paciente e sem fila de espera.

Com mais de 2.000 jovens assistidos, a parceria da TUCCA com o serviço de oncologia pediátrica do Hospital Santa Marcelina alcança taxas de cura comparáveis aos principais centros de oncologia pediátrica da Europa e Estados Unidos. Este dado é especialmente relevante quando nos deparamos com o fato do câncer, nos países em desenvolvimento, matar mais crianças que a AIDS, Malária e Tuberculose juntos, sendo a segunda causa de morte infantil no Brasil, de acordo a Organização Mundial de Saúde.

Além de tratar a doença, a TUCCA trabalha no sentido de assistir a criança e o adolescente em sua totalidade, no que se refere a seus aspectos físicos, psíquicos, sociais, educacionais, vocacionais e legais. Para tanto, dispõe de uma equipe multidisciplinar composta por oncologistas, psicólogos, neuropsicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e assistentes sociais, que acompanha pacientes e familiares durante o tratamento do câncer e até que fiquem completamente bem.

A escolha do local para atuação da TUCCA se deve ao fato da Zona Leste ser a região de maior densidade demográfica da Cidade, próxima a importantes e populosos municípios da Grande São Paulo, de forma que, dos aproximadamente dez centros de referência no tratamento do câncer na cidade de São Paulo, a TUCCA seja a única na região.

Outro diferencial da TUCCA reside nas parcerias que mantém. O trabalho conjunto no serviço de oncologia pediátrica do Hospital Santa Marcelina possibilita que os recursos arrecadados pela Associação sejam investidos exclusivamente no que há de mais moderno em termos de diagnósticos e medicamentos: no Hospital, os pacientes têm à disposição o atendimento do SUS e toda a estrutura hospitalar e cirúrgica já mantida por aquela instituição, e a TUCCA atua na complementação do tratamento com todos os medicamentos, procedimentos e exames de última geração, tal como seria nos melhores hospitais privados do mundo.

TUCCA também mantém parceria com o INCTR – International Network for Cancer Treatment and Research, como instituição associada, e coloca em prática na periferia de São Paulo todas as diretrizes internacionais doINCTR, de forma a ser considerada pelo Dr. Ian Magrath, presidente da entidade, como uma referência para todo o mundo.

O Ambulatório de Oncologia Pediátrica do Hospital Santa Marcelina em parceria com a TUCCA inaugurado em 2007 possui equipe de recreacionistas - que acompanha as crianças durante o tratamento -, espaços decorados para as faixas etárias atendidas, lan-house, horta e cozinha experimental para as mães, além de todo o aparato médico necessário ao tratamento e recuperação dos pacientes.

Para financiar os tratamentos, a TUCCA conta com doações de empresas e pessoas físicas, com o trabalho do Call Center e promove ações culturais ‘Pela Cura’.

Faça sua Doação
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=4fgoXDloPdM

GACC - Grupo de Apoio a Criança com 
Câncer
O Instituto Ayrton Senna mantém a Brinquedoteca do GACC. A Vivire realiza anualmente uma ação de responsabilidade social em prol do GACC.
Sede
Inaugurada no dia 14 de julho de 2000, a nova sede foi edificada em um terreno de 4.523,75m², doado pela Fundação Monte Tabor, localizado à Av. Oceano Pacífico, 210 – Recanto das Ilhas – Pau da Lima, vizinho a uma reserva de Mata Atlântica denominada Mata dos Oitis.
O prédio tem 3.835,33 m² de área construída, em 5 pavimentos, possui 52 apartamentos com sanitários privativos, perfazendo um total de 104 leitos, sendo 52 para crianças e adolescentes e 52 para os acompanhantes.
Foi construído com recursos do BNDES, de doações de empresas a exemplo da Nestlé e da Eletrobrás, de doações de pessoas físicas e de reservas financeiras que a Entidade dispunha resultado da colaboração dos seus associados.

1º Pavimento – São Rafael

Diretoria, auditório para 100 lugares, hall, 2 salas de reunião, Coordenação do Voluntariado, Assessoria de Comunicação, Assessoria de Captação de Recursos, 18 apartamentos com sanitários privativos.

2º Pavimento

Centro de Diagnóstico do GACC, Sala para Psicólogos, Espaço do Adolescente Carol, Sala para Assistente Social, Gerência de TI, Gabinete Odontológico SOFIA OLSZEWSKY FILHA, 18 apartamentos com sanitários privativos.

3º Pavimento

Brinquedoteca, Terapia Ocupacional, Contabilidade, Gerência de Hotelaria, Refeitório para 56 lugares, 8 Apartamentos com sanitários privativos, cozinha, câmara frigorífica, lavanderia, almoxarifado, estacionamento e pátio de serviços.

4º Pavimento

Vestiário/sanitário de funcionários, área de manutenção/depósito, salas de aula, Biblioteca, play-ground coberto, 8 apartamentos com sanitários privativos e área verde.
Acesse: http://www.gaccbahia.org.br/

Centro de Referência de Assistência Social

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é uma unidade pública estatal descentralizada da Política Nacional de Assistência Social (PNAS)

O Cras atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social.

Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o Cras possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica, promovendo a organização e a articulação das unidades a ele referenciadas e o gerenciamento dos processos nele envolvidos. 

O principal serviço ofertado pelo Cras é o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), cuja execução é obrigatória e exclusiva. Este consiste em um trabalho de caráter continuado que visa fortalecer a função protetiva das famílias, prevenindo a ruptura de vínculos, promovendo o acesso e usufruto de direitos e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.